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10/18/2013

Governo inclui tablets em programa Minha Casa Melhor

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quarta-feira (16) a ampliação da lista de produtos que podem ser comprados no âmbito do programa Minha Casa Melhor, com a inclusão de itens como tablet, forno de microondas, móveis para cozinha e estante ou rack. Foi definido preço máximo de 800 reais para tablets, 350 reais para microondas, 600 reais para móveis para cozinha e 350 reais para estante ou rack. As mudanças entram em vigor nesta quinta-feira. Segundo comunicado, a inclusão desses itens atende a demanda por novos produtos dos beneficiários do programa. O CMN aprovou também alteração nos limites de valor para compra de produtos que já estavam na lista. Com isso, o preço para compra de máquina de lavar passou de 850 para 1.100 reais; da cama de solteiro, berço ou cama-box de solteiro, de 320 para 400 reais; de mesa com cadeira, de 300 para 400 reais; de sofás, de 375 para 600 reais e de guarda-roupas, de 380 para 700 reais. A linha de crédito do Minha Casa Melhor, operada pela Caixa Econômica Federal, continua em 5 mil reais, e as demais condições do programa também não serão alteradas.

Governo inclui tablets em programa Minha Casa Melhor

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quarta-feira (16) a ampliação da lista de produtos que podem ser comprados no âmbito do programa Minha Casa Melhor, com a inclusão de itens como tablet, forno de microondas, móveis para cozinha e estante ou rack. Foi definido preço máximo de 800 reais para tablets, 350 reais para microondas, 600 reais para móveis para cozinha e 350 reais para estante ou rack. As mudanças entram em vigor nesta quinta-feira. Segundo comunicado, a inclusão desses itens atende a demanda por novos produtos dos beneficiários do programa. O CMN aprovou também alteração nos limites de valor para compra de produtos que já estavam na lista. Com isso, o preço para compra de máquina de lavar passou de 850 para 1.100 reais; da cama de solteiro, berço ou cama-box de solteiro, de 320 para 400 reais; de mesa com cadeira, de 300 para 400 reais; de sofás, de 375 para 600 reais e de guarda-roupas, de 380 para 700 reais. A linha de crédito do Minha Casa Melhor, operada pela Caixa Econômica Federal, continua em 5 mil reais, e as demais condições do programa também não serão alteradas.

10/26/2012

Rádio digital (Rádio HD)


Rádio digital é a transmissão de informação através do método de modulação digital de rádio. As principais vantagens do rádio digital estão na melhoria da qualidade do som (rádio AM com qualidade de FM e rádio FM com qualidade de CD) e em mais opções para o ouvinte, como letreiros digitais com informações adicionais como notícias e previsão do tempo. A digitalização do rádio e a parceria com novas mídias oferecem também uso mais eficiente do espectro, interatividade, menor consumo de energia elétrica, possibilidades de novos modelos de negócios e maior participação no mercado publicitário.

Índice • 1 Padrões de Rádio Digital o 1.1 Padrão americano o 1.2 Padrões europeus o 1.3 Padrão japonês o 1.4 Outros padrões • 2 Rádio Digital no Brasil • 3 Rádio Digital em Portugal • 4 Ver também • 5 Referências

Padrões de Rádio Digital

Em vários países, os padrões estão sendo estudados, testados e comparados, não havendo um padrão único, como ocorre no caso do rádio analógico. Os critérios para escolha do padrão digital incluem as características do mercado de cada pais (consumidores, emissoras e fabricantes), qualidade técnica das transmissões (robustez, interferências e qualidade do áudio), condições de propagação em solo brasileiro (extensão da área de cobertura), ocupação do espectro e compatibilidade dos sinais digitais e analógicos.

Padrão americano

IBOC (In-Band In-Channel). O IBOC (também conhecido comercialmente como "HD Radio") é um padrão proprietário da empresa iBiquity. O padrão IBOC híbrido transmite o sinal digital de áudio juntamente com o sinal analógico existente das rádios AM e FM.

Padrões europeus DAB (Digital Audio Broadcasting, também conhecido como Eureka 147), DAB+ e DRM (Digital Radio Mondiale)

Padrão japonês ISDB-TSB (Integrated Services Digital Broadcasting, Terrestrial, Segmented Band)

Outros padrões Rádio via satélite por assinatura (ex: Sirius, XM e World Space), rádio via Internet.

Rádio Digital no Brasil O Ministério das Comunicações está testando e avaliando sistemas de rádio digital e abriu chamada pública para envio das avaliações dos sistemas atualmente existentes.[3] Testes com os sistemas americano e europeu irão definir a melhor proposta em conformidade com a realidade brasileira.

Rádio Digital em Portugal

Os projectos para a emissão digital através do sistema DAB iniciaram-se em Portugal, no final dos anos oitenta, e a partir de 1992 estabeleceram-se as bases para a implementação de um sistema de recepção com qualidade de som equivalente à do CD áudio. Em 1998, a RDP iniciava as transmissões em DAB por ocasião da abertura da Expo 98,com três emissores em Lisboa, Arrábida e Serra de Montejunto, constituindo uma pequena rede de frequência única e um outro emissor no Monte da Virgem,em Vila Nova de Gaia, junto à cidade do Porto.

Aquilo que a RDP planeava fazer, em termos de cobertura digital, prolonga-se até 2006, com a cobertura dos Açores o que, a acontecer, faria com que Portugal fosse o primeiro país da Europa a ter uma cobertura integral de DAB.

Para além dos emissores digitais, a RDP teve de instalar uma rede de feixes hertzianos de transporte de sinal. É uma rede que teve sobretudo em linha de vista a distribuição do sinal DAB e que custou 4 milhões de Euros. O investimento total do projecto cifrou-se em cerca de 11 milhões e 500 mil Euros inteiramente financiado pelos próprios meios da RDP, sendo cerca de 8,5 milhões de Euros para o continente, 1 milhão de Euros para a Madeira e 2 milhões para os Açores.

O que é rádio HD?
Na radiodifusão tradicional (rádios AM e FM) a informação é transmitida na forma de sinais analógicos. Com o rádio digital os sinais de áudio são digitalizados antes de serem transmitidos, o que torna possível obter uma melhor qualidade de som e aumentar o número de estações. As rádios AM passariam a ter uma qualidade de som semelhante as rádio FM e as FM uma qualidade semelhante aos CDs.

Sistemas existentes

Os sistema de rádio digital podem ser classificados em duas categorias:

• Sistemas em que a transmissão do rádio digital é feita no mesmo canal de frequência utilizado pela estação AM ou FM. Estes sistemas são conhecidos com In-band on-channel (IBOC). Os sistemas principais são o HD Radio do consórcio iBiquity (FM e AM), o FMeXtra da Digital Radio Express e o DRM de um consórcio europeu. Os dois primeiros têm como origem os Estados Unidos.

• Sistemas que utilizam um novo canal para transmissão do rádios digital, como o Eureka 147, de origem européia, que utiliza um novo canal na faixa de FM ou na Banda L (1.452 a 1.592 MHZ). Existe ainda o NISDB-T (Japão) que compartilha o canal da TV Digital em UHF.

Os sistemas de rádio digital utilizam OFDM, sistema de multiplexação em que a banda de operação é sub-dividida em várias sub-portadoras que podem se sobrepor. Os dados são transmitidos em paralelo utilizando uma ou mais sub-portadoras. Este método de transmissão é muito eficiente em canais de banda larga, característica explorada por sistemas como o Eureka 147 que não precisam se limitar às bandas dos canais AM e FM. Os sistemas IBOC apresentam um menor custo de implementação e a vantagem do usuário continuar sintonizando o seu rádio nas mesmas frequências das estações AM e FM atuais. Em qualquer sistema será necessário adquirir um receptor de rádio digital.

Implantação de Rádio Digital no Brasil

A Anatel e emissoras de rádio do Brasil demonstram uma preferência por sistemas em que o sinal digital compartilha o mesmo canal do sinal analógico, devido ao seu menor custo de implementação.

Para avaliar os sistemas existentes a Anatel autorizou que as emissoras AM e FM realizassem testes para avaliar o desempenho dos sistemas e a compatibilidade como os sistemas analógicos existentes.

A Faculdade de Tecnologia da UNB e a Radiobrás estão realizando testes com o sistema DRM (Europeu) para rádios AM, as demais emissoras de rádio AM e FM estão realizando os testes com o Sistema iBiquity (Americano).

A prioridade da Anatel é definir o sistema a ser utilizado pelas rádios AM, que passariam a ter uma qualidade de áudio próxima à das rádios FM.

Rádio digital (Rádio HD)


Rádio digital é a transmissão de informação através do método de modulação digital de rádio. As principais vantagens do rádio digital estão na melhoria da qualidade do som (rádio AM com qualidade de FM e rádio FM com qualidade de CD) e em mais opções para o ouvinte, como letreiros digitais com informações adicionais como notícias e previsão do tempo. A digitalização do rádio e a parceria com novas mídias oferecem também uso mais eficiente do espectro, interatividade, menor consumo de energia elétrica, possibilidades de novos modelos de negócios e maior participação no mercado publicitário.

Índice • 1 Padrões de Rádio Digital o 1.1 Padrão americano o 1.2 Padrões europeus o 1.3 Padrão japonês o 1.4 Outros padrões • 2 Rádio Digital no Brasil • 3 Rádio Digital em Portugal • 4 Ver também • 5 Referências

Padrões de Rádio Digital

Em vários países, os padrões estão sendo estudados, testados e comparados, não havendo um padrão único, como ocorre no caso do rádio analógico. Os critérios para escolha do padrão digital incluem as características do mercado de cada pais (consumidores, emissoras e fabricantes), qualidade técnica das transmissões (robustez, interferências e qualidade do áudio), condições de propagação em solo brasileiro (extensão da área de cobertura), ocupação do espectro e compatibilidade dos sinais digitais e analógicos.

Padrão americano

IBOC (In-Band In-Channel). O IBOC (também conhecido comercialmente como "HD Radio") é um padrão proprietário da empresa iBiquity. O padrão IBOC híbrido transmite o sinal digital de áudio juntamente com o sinal analógico existente das rádios AM e FM.

Padrões europeus DAB (Digital Audio Broadcasting, também conhecido como Eureka 147), DAB+ e DRM (Digital Radio Mondiale)

Padrão japonês ISDB-TSB (Integrated Services Digital Broadcasting, Terrestrial, Segmented Band)

Outros padrões Rádio via satélite por assinatura (ex: Sirius, XM e World Space), rádio via Internet.

Rádio Digital no Brasil O Ministério das Comunicações está testando e avaliando sistemas de rádio digital e abriu chamada pública para envio das avaliações dos sistemas atualmente existentes.[3] Testes com os sistemas americano e europeu irão definir a melhor proposta em conformidade com a realidade brasileira.

Rádio Digital em Portugal

Os projectos para a emissão digital através do sistema DAB iniciaram-se em Portugal, no final dos anos oitenta, e a partir de 1992 estabeleceram-se as bases para a implementação de um sistema de recepção com qualidade de som equivalente à do CD áudio. Em 1998, a RDP iniciava as transmissões em DAB por ocasião da abertura da Expo 98,com três emissores em Lisboa, Arrábida e Serra de Montejunto, constituindo uma pequena rede de frequência única e um outro emissor no Monte da Virgem,em Vila Nova de Gaia, junto à cidade do Porto.

Aquilo que a RDP planeava fazer, em termos de cobertura digital, prolonga-se até 2006, com a cobertura dos Açores o que, a acontecer, faria com que Portugal fosse o primeiro país da Europa a ter uma cobertura integral de DAB.

Para além dos emissores digitais, a RDP teve de instalar uma rede de feixes hertzianos de transporte de sinal. É uma rede que teve sobretudo em linha de vista a distribuição do sinal DAB e que custou 4 milhões de Euros. O investimento total do projecto cifrou-se em cerca de 11 milhões e 500 mil Euros inteiramente financiado pelos próprios meios da RDP, sendo cerca de 8,5 milhões de Euros para o continente, 1 milhão de Euros para a Madeira e 2 milhões para os Açores.

O que é rádio HD?
Na radiodifusão tradicional (rádios AM e FM) a informação é transmitida na forma de sinais analógicos. Com o rádio digital os sinais de áudio são digitalizados antes de serem transmitidos, o que torna possível obter uma melhor qualidade de som e aumentar o número de estações. As rádios AM passariam a ter uma qualidade de som semelhante as rádio FM e as FM uma qualidade semelhante aos CDs.

Sistemas existentes

Os sistema de rádio digital podem ser classificados em duas categorias:

• Sistemas em que a transmissão do rádio digital é feita no mesmo canal de frequência utilizado pela estação AM ou FM. Estes sistemas são conhecidos com In-band on-channel (IBOC). Os sistemas principais são o HD Radio do consórcio iBiquity (FM e AM), o FMeXtra da Digital Radio Express e o DRM de um consórcio europeu. Os dois primeiros têm como origem os Estados Unidos.

• Sistemas que utilizam um novo canal para transmissão do rádios digital, como o Eureka 147, de origem européia, que utiliza um novo canal na faixa de FM ou na Banda L (1.452 a 1.592 MHZ). Existe ainda o NISDB-T (Japão) que compartilha o canal da TV Digital em UHF.

Os sistemas de rádio digital utilizam OFDM, sistema de multiplexação em que a banda de operação é sub-dividida em várias sub-portadoras que podem se sobrepor. Os dados são transmitidos em paralelo utilizando uma ou mais sub-portadoras. Este método de transmissão é muito eficiente em canais de banda larga, característica explorada por sistemas como o Eureka 147 que não precisam se limitar às bandas dos canais AM e FM. Os sistemas IBOC apresentam um menor custo de implementação e a vantagem do usuário continuar sintonizando o seu rádio nas mesmas frequências das estações AM e FM atuais. Em qualquer sistema será necessário adquirir um receptor de rádio digital.

Implantação de Rádio Digital no Brasil

A Anatel e emissoras de rádio do Brasil demonstram uma preferência por sistemas em que o sinal digital compartilha o mesmo canal do sinal analógico, devido ao seu menor custo de implementação.

Para avaliar os sistemas existentes a Anatel autorizou que as emissoras AM e FM realizassem testes para avaliar o desempenho dos sistemas e a compatibilidade como os sistemas analógicos existentes.

A Faculdade de Tecnologia da UNB e a Radiobrás estão realizando testes com o sistema DRM (Europeu) para rádios AM, as demais emissoras de rádio AM e FM estão realizando os testes com o Sistema iBiquity (Americano).

A prioridade da Anatel é definir o sistema a ser utilizado pelas rádios AM, que passariam a ter uma qualidade de áudio próxima à das rádios FM.

4/12/2012

IRDEB reestrutura-se com novos diretores de operações e programação para incrementar alcance e conquistar audiência


TVE QUER OPERAR COM SINAL DIGITAL EM DEZEMBRO E VIVE CLIMA DE REFUNDAÇÃO

Por Marcos Dias - Jornal A Tarde

A TVE Bahia é a única emissora baiana que ainda não migrou para o sistema digital. Mas o presidente do Instituto de Radiofusão Educativa da Bahia(IRDEB), Pola Ribeiro, está confiante que em dezembro ocorra o lançamento do sinal experimental digital.

Se depender apenas de recursos, a migração está garantida. O orçamento do IRDEB neste ano é de R$ 34 milhões, sendo que R$ 6 milhões são para a migração. O diretor de planejamento Eduardo Nascimento acedita que o processo não aconteceu antes devido a prioridades no orçamento da Secretaria de Cultura, e que agora houve a decisão política em fazer o investimento.

SOCIEDADE CIVIL

Na trilha da migração para o sistema digital, o IRDEB continua sem ter representantes da sociedade no seu conselho, mas ganhou novo diretor de operações e uma diretoria de programação - antes só havia diretoria de operações e planejamento. Com índices de audiência entre 1 e 2% a TVE atinge um terço dos municípios baianos 380 municícpios e 70 povoados baianos embora haja potencial e projetos para chegar em todos.

Até julho de 2011, 81% da programação da TVE Bahia era de retransmissão, 12% de produção própria e 7% de produção independente.

IRDEB reestrutura-se com novos diretores de operações e programação para incrementar alcance e conquistar audiência


TVE QUER OPERAR COM SINAL DIGITAL EM DEZEMBRO E VIVE CLIMA DE REFUNDAÇÃO

Por Marcos Dias - Jornal A Tarde

A TVE Bahia é a única emissora baiana que ainda não migrou para o sistema digital. Mas o presidente do Instituto de Radiofusão Educativa da Bahia(IRDEB), Pola Ribeiro, está confiante que em dezembro ocorra o lançamento do sinal experimental digital.

Se depender apenas de recursos, a migração está garantida. O orçamento do IRDEB neste ano é de R$ 34 milhões, sendo que R$ 6 milhões são para a migração. O diretor de planejamento Eduardo Nascimento acedita que o processo não aconteceu antes devido a prioridades no orçamento da Secretaria de Cultura, e que agora houve a decisão política em fazer o investimento.

SOCIEDADE CIVIL

Na trilha da migração para o sistema digital, o IRDEB continua sem ter representantes da sociedade no seu conselho, mas ganhou novo diretor de operações e uma diretoria de programação - antes só havia diretoria de operações e planejamento. Com índices de audiência entre 1 e 2% a TVE atinge um terço dos municípios baianos 380 municícpios e 70 povoados baianos embora haja potencial e projetos para chegar em todos.

Até julho de 2011, 81% da programação da TVE Bahia era de retransmissão, 12% de produção própria e 7% de produção independente.

4/05/2012

Como assistir a TV digital

Se já existe pelo menos uma emissora transmitindo sinal digital na sua cidade, há duas formas de assistir à TV digital aberta, livre e gratuita:

  1. Através de televisores
  2. Através de aparelhos portáteis, como celulares, mini-TVs e notebooks.
1. Televisores

Para assistir à TV digital em alta definição, ou seja, com imagens ricas em detalhes e de qualidade superior em comparação com a tradicional transmissão analógica, os aparelhos de TV precisam ser de alta definição (HD). Nas lojas e na internet, é possível encontrar essa característica com outros nomes, como “HDTV” ou “HD Ready” (preparado para HD). Na prática, todos esses termos significam que os televisores são capazes de exibir imagens em alta definição. Não importa se a TV é LED, LCD ou de Plasma. Basta ser HD.

Além de ser HD, os aparelhos de TV precisam receber o sinal digital das emissoras. Essa recepção é feita por meio de um aparelho chamado “conversor digital” ou simplesmente “conversor”, que pode estar dentro ou fora do televisor.

Se o conversor estiver embutido no televisor (frequentemente chamado de “televisor com conversor integrado”), você já tem tudo o que precisa para assistir a TV digital. A maioria dos televisores disponíveis no mercado já possui conversor integrado.

Se o seu televisor não possuir conversor integrado, é necessário comprar um aparelho parecido com um DVD player, chamado “conversor digital”, que fica externo ao aparelho de TV. Esse produto capta o sinal digital das emissoras e envia esse sinal para o televisor. Ele pode ser conectado tanto em TVs de LCD, plasma ou de tubo, e alguns modelos disponíveis no mercado já permitem interatividade.

Em seguida, basta conectar ao televisor uma simples antena interna de UHF. Se mesmo com a antena interna não funcionar, é preciso recorrer a uma antena externa em casa ou a uma antena coletiva no prédio. Em caso de dúvidas, consulte um antenista (profissional especializado em instalação de antenas).

2. Aparelhos portáteis

Uma das vantagens da TV digital brasileira é a mobilidade. É possível ver TV digital por meio de dispositivos móveis, como celulares com TV digital, mini-TVs, notebooks e outros aparelhos com telas menores do que os televisores. Não importa se você está em um carro, ônibus, trem ou a pé: a imagem é sempre de excelente qualidade.

Os produtos disponíveis para assistir a TV digital em deslocamento são:

TV digital portátil

TV digital para computadores (com USB)

Celular com TV digital

Como assistir a TV digital

Se já existe pelo menos uma emissora transmitindo sinal digital na sua cidade, há duas formas de assistir à TV digital aberta, livre e gratuita:

  1. Através de televisores
  2. Através de aparelhos portáteis, como celulares, mini-TVs e notebooks.
1. Televisores

Para assistir à TV digital em alta definição, ou seja, com imagens ricas em detalhes e de qualidade superior em comparação com a tradicional transmissão analógica, os aparelhos de TV precisam ser de alta definição (HD). Nas lojas e na internet, é possível encontrar essa característica com outros nomes, como “HDTV” ou “HD Ready” (preparado para HD). Na prática, todos esses termos significam que os televisores são capazes de exibir imagens em alta definição. Não importa se a TV é LED, LCD ou de Plasma. Basta ser HD.

Além de ser HD, os aparelhos de TV precisam receber o sinal digital das emissoras. Essa recepção é feita por meio de um aparelho chamado “conversor digital” ou simplesmente “conversor”, que pode estar dentro ou fora do televisor.

Se o conversor estiver embutido no televisor (frequentemente chamado de “televisor com conversor integrado”), você já tem tudo o que precisa para assistir a TV digital. A maioria dos televisores disponíveis no mercado já possui conversor integrado.

Se o seu televisor não possuir conversor integrado, é necessário comprar um aparelho parecido com um DVD player, chamado “conversor digital”, que fica externo ao aparelho de TV. Esse produto capta o sinal digital das emissoras e envia esse sinal para o televisor. Ele pode ser conectado tanto em TVs de LCD, plasma ou de tubo, e alguns modelos disponíveis no mercado já permitem interatividade.

Em seguida, basta conectar ao televisor uma simples antena interna de UHF. Se mesmo com a antena interna não funcionar, é preciso recorrer a uma antena externa em casa ou a uma antena coletiva no prédio. Em caso de dúvidas, consulte um antenista (profissional especializado em instalação de antenas).

2. Aparelhos portáteis

Uma das vantagens da TV digital brasileira é a mobilidade. É possível ver TV digital por meio de dispositivos móveis, como celulares com TV digital, mini-TVs, notebooks e outros aparelhos com telas menores do que os televisores. Não importa se você está em um carro, ônibus, trem ou a pé: a imagem é sempre de excelente qualidade.

Os produtos disponíveis para assistir a TV digital em deslocamento são:

TV digital portátil

TV digital para computadores (com USB)

Celular com TV digital

5/08/2011

Recurso "Número Online" do Skype deixará de funcionar no Brasil

Serviço permitia o recebimento de chamadas fixas e celulares no próprio computador do usuário
Por Rodrigo Lima em 04/Mai/2011

O Skype não terá mais o recurso de Número Online para usuários brasileiros. Quem já possui a assinatura deste serviço poderá continuar com o número até o final do período. No entanto, após o término desta data, não será mais possível renová-lo.

O Número Online era uma ferramenta que permitia ao usuário receber ligações de telefones celulares e fixos em seu computador através do próprio aplicativo. Ainda não há previsão de uma retomada do serviço no Brasil, já que o Skype não pode oferecê-lo sem um parceiro nacional.

A Transit Telecom, empresa que presta este serviço no Brasil, já comunicou a decisão para a Skype Technologies e para os usuários. No entanto, a empresa não informou o motivo pelo qual ela tomou esta decisão.
A Skype Technologies, inclusive, divulgou um comunicado via e-mail a respeito do assunto: "Pedimos desculpas pela inconveniência que a decisão da Transit poderá causar aos nossos usuários, que, infelizmente, está fora de nosso controle".

Recurso "Número Online" do Skype deixará de funcionar no Brasil

Serviço permitia o recebimento de chamadas fixas e celulares no próprio computador do usuário
Por Rodrigo Lima em 04/Mai/2011

O Skype não terá mais o recurso de Número Online para usuários brasileiros. Quem já possui a assinatura deste serviço poderá continuar com o número até o final do período. No entanto, após o término desta data, não será mais possível renová-lo.

O Número Online era uma ferramenta que permitia ao usuário receber ligações de telefones celulares e fixos em seu computador através do próprio aplicativo. Ainda não há previsão de uma retomada do serviço no Brasil, já que o Skype não pode oferecê-lo sem um parceiro nacional.

A Transit Telecom, empresa que presta este serviço no Brasil, já comunicou a decisão para a Skype Technologies e para os usuários. No entanto, a empresa não informou o motivo pelo qual ela tomou esta decisão.
A Skype Technologies, inclusive, divulgou um comunicado via e-mail a respeito do assunto: "Pedimos desculpas pela inconveniência que a decisão da Transit poderá causar aos nossos usuários, que, infelizmente, está fora de nosso controle".

5/02/2011

TV digital interativa pode virar obrigatória

01/05/2011 |
Renato Cruz
O Estado de S. Paulo




Governo estuda exigir que fabricantes instalem software de interatividade

A interatividade da TV digital não pegou. Lembra que você poderia ter serviços parecidos com os da internet na TV aberta? Acessar informações sobre a programação, últimas notícias, condições do trânsito e previsão do tempo, participar de enquetes e jogos, consultar o extrato bancário, pagar contas e até fazer compras, ao alcance do controle remoto? A promessa não se cumpriu.

Existem aplicativos no ar, mas pouca gente vê. O sistema nipo-brasileiro estreou em dezembro de 2007, mas a norma do software de interatividade Ginga só foi definida no ano passado. Os televisores que vêm com ele ainda são minoria. As empresas de software defendem que o governo torne obrigatória a inclusão do Ginga nos aparelhos.

O governo ainda estuda a medida. Segundo o Ministério das Comunicações, o assunto precisa ser discutido com outras pastas, como o Ministério do Desenvolvimento. A adoção dos televisores que recebem o sinal de TV digital só decolou depois que o governo vinculou a integração do receptor de sinais digitais aos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus.

"Há quatro anos, o governo escolheu o sistema japonês para a TV digital, com algumas inovações brasileiras", disse Laércio Cosentino, presidente da Totvs, maior empresa brasileira de software. "A principal é o Ginga. Está na hora de colocar isso em prática." A Totvs investiu mais de R$ 25 milhões no desenvolvimento de software para TV digital interativa, e tem 150 pessoas trabalhando nessa área.

O Ginga é a única tecnologia genuinamente brasileira do chamado padrão nipo-brasileiro. Houve outras mudanças em relação à tecnologia japonesa, como a atualização do sistema de compressão de vídeo, mas a troca foi entre padrões internacionais. O Ginga, por outro lado, foi realmente criado aqui, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e na Universidade Federal da Paraíba.

Momento. O temor da indústria de software é de que, com a demora, o momento da TV aberta interativa acabe passando. Os fabricantes investem cada vez mais em soluções de TV conectada, em que oferecem aplicativos de parceiros, com conteúdo baixado da internet. Em 2006, quando o governo anunciou sua escolha para a TV digital, uma das promessas era que o Ginga se tornasse uma ferramenta de inclusão social, levando serviços de áreas como educação e saúde para quem não tem acesso à internet.

Algumas empresas, como a Sony, oferecem o Ginga em todos os televisores desde o ano passado. Outras, como a LG, instalaram o software de interatividade em vários modelos. Apesar disso, a maioria das empresas de eletroeletrônicos ainda não integrou o sistema a seus produtos, e a resistência a uma possível obrigatoriedade é grande.

A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) preferiu não comentar, dizendo que o tema é do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), que reúne indústria, emissoras, empresas de software e até governo.

"O fórum não tem uma posição sobre a obrigatoriedade do Ginga", disse o presidente do Fórum SBTVD, Roberto Franco. "Somos harmonizadores de posições. Mas não dá para falar em dissenso, porque não discutimos formalmente o assunto."

Além de presidente da entidade, Franco é diretor de Rede e Assuntos Regulatórios do SBT. "Sendo de um setor, seria irresponsabilidade falar de obrigatoriedade sobre outro setor", disse Franco. "As emissoras têm interesse total de que a adoção do Ginga se acelere. A política do governo para os receptores funcionou."

Segundo dados do Fórum, havia, em 2010, uma base de 6,6 milhões de televisores com receptores de TV digital no País. A previsão para este ano é de que esse total alcance 17 milhões de unidades. A entidade não tinha estimativa do número de aparelhos vendidos com o software Ginga

Governo inclui tablets em programa Minha Casa Melhor

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quarta-feira (16) a ampliação da lista de produtos que podem ser comprados no âmbito do pr...