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11/29/2007

Tv digital: interatividade virá aos poucos

O aguardado recurso de interatividade que a transmissão da TV digital em canal aberto vai trazer ainda não estará disponível assim que o novo padrão entrar no ar, no próximo domingo, na Região Metropolitana de São Paulo. Para explicar a entrada da novidade em etapas, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, lembrou ontem que em outros países a adoção da interatividade também não foi imediata:

— Na Europa, não existe plena interatividade, nos Estados Unidos não há nada, e são países em estágio mais avançado. Ela (a interatividade) é um passo e não pode ser cobrada agora.

Costa explicou que as fases da interatividade partiriam da necessidade de uma linha telefônica disponível na casa do telespectador, para poder fazer o contato com os programas da TV. O ministro comparou o processo à implantação da TV em cores no Brasil, no início da década de 1970, que também se deu por etapas.

— Estamos dando um passo importantíssimo, nos aparelhando para disputarmos uma posição de liderança na América do Sul, igualando-nos à Europa e próximos aos Estados Unidos — ressaltou Costa.

Para a interatividade funcionar, os conversores (e televisores prontos para a TV digital) precisam vir equipados com o softwares Ginga. O sistema está em desenvolvimento por universidades brasileiras. Os aparelhos à venda ainda não dispõem desse programa que faz a ligação entre o telespectador e a emissora.


Vantagens do sinal digitalizado em canal aberto
Permite a transmissão no formato de alta definição (HDTV). A imagem é mais nítida, e chega sem fantasmas ou chuviscos na recepção. O som é em estéreo. A tela mais horizontalizada garante um campo de visão maior de uma cena.
Proporciona interatividade. O telespectador poderá interagir com programas que oferecem espaço para a participação da audiência. Pelo mesmo sistema, também será possível fazer compras online. Mas isso ocorrerá em etapas.
Outra novidade da TV digital é a mobilidade do sinal. Os programas poderão ser captados em televisores em movimento, como no carro, por exemplo. E no celular também será possível assistir à TV.

Cronograma de implantação
A TV digital começa neste domingo, na Região Metropolitana de São Paulo. Até junho de 2016, todo o país será coberto pelo sinal digitalizado. A RBS TV começa a transmissão digitalizada em Porto Alegre e Florianópolis no próximo ano.

Para usufruir da TV digital é necessário ter uma das seguintes condições
Conversor para que televisores de tubo ou tela plana (plasma/LCD) interpretem o sinal digital. Custam entre R$ 499 e R$ 1.199. Sem o conversor pode-se assistir à programação normalmente, mas sem os benefícios de melhor imagem e som
Qualquer modelo de televisão em uso ou à venda no Brasil necessita de um conversor para receber o sinal da TV digital. O televisor, contudo, precisa ter plugues na parte traseira. Se houver apenas a entrada de antena, o conversor não pode ser conectado
Também pode ser usado um televisor com o conversor embutido. Três fabricantes já lançaram modelos no país com preços entre R$ 8 mil e R$ 19 mil
De qualquer forma, é preciso uma antena (interna ou externa) que capte sinais UHF (do canal 14 em diante)

Redação
Zero Hora

Como ficam as TVs por assinatura
A Net já tem um decodificador para alta definição (HD) e pretende oferecer até o fim do ano nas cidades onde houver transmissão no novo formato. Os aparelhos Net Digital atualmente em uso não captam a alta definição
A Sky também terá um codificador para captar HD, mas ainda não conta com previsão de lançamento. Deve estar disponível ao longo de 2008
Enquanto não tiver os novos seletores, o assinante que pretende ver imagens em alta definição precisa dispor do conversor (ou um televisor com o conversor embutido) e a antena UHF. No controle remoto da TV deve fazer a troca de entrada do sinal, deixando de ver pelo sistema de assinatura para assistir ao canal aberto

Na antena parabólica
Não haverá alteração para quem assiste TVs abertas com o sinal vindo diretamente do satélite

Tv digital: interatividade virá aos poucos

O aguardado recurso de interatividade que a transmissão da TV digital em canal aberto vai trazer ainda não estará disponível assim que o novo padrão entrar no ar, no próximo domingo, na Região Metropolitana de São Paulo. Para explicar a entrada da novidade em etapas, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, lembrou ontem que em outros países a adoção da interatividade também não foi imediata:

— Na Europa, não existe plena interatividade, nos Estados Unidos não há nada, e são países em estágio mais avançado. Ela (a interatividade) é um passo e não pode ser cobrada agora.

Costa explicou que as fases da interatividade partiriam da necessidade de uma linha telefônica disponível na casa do telespectador, para poder fazer o contato com os programas da TV. O ministro comparou o processo à implantação da TV em cores no Brasil, no início da década de 1970, que também se deu por etapas.

— Estamos dando um passo importantíssimo, nos aparelhando para disputarmos uma posição de liderança na América do Sul, igualando-nos à Europa e próximos aos Estados Unidos — ressaltou Costa.

Para a interatividade funcionar, os conversores (e televisores prontos para a TV digital) precisam vir equipados com o softwares Ginga. O sistema está em desenvolvimento por universidades brasileiras. Os aparelhos à venda ainda não dispõem desse programa que faz a ligação entre o telespectador e a emissora.


Vantagens do sinal digitalizado em canal aberto
Permite a transmissão no formato de alta definição (HDTV). A imagem é mais nítida, e chega sem fantasmas ou chuviscos na recepção. O som é em estéreo. A tela mais horizontalizada garante um campo de visão maior de uma cena.
Proporciona interatividade. O telespectador poderá interagir com programas que oferecem espaço para a participação da audiência. Pelo mesmo sistema, também será possível fazer compras online. Mas isso ocorrerá em etapas.
Outra novidade da TV digital é a mobilidade do sinal. Os programas poderão ser captados em televisores em movimento, como no carro, por exemplo. E no celular também será possível assistir à TV.

Cronograma de implantação
A TV digital começa neste domingo, na Região Metropolitana de São Paulo. Até junho de 2016, todo o país será coberto pelo sinal digitalizado. A RBS TV começa a transmissão digitalizada em Porto Alegre e Florianópolis no próximo ano.

Para usufruir da TV digital é necessário ter uma das seguintes condições
Conversor para que televisores de tubo ou tela plana (plasma/LCD) interpretem o sinal digital. Custam entre R$ 499 e R$ 1.199. Sem o conversor pode-se assistir à programação normalmente, mas sem os benefícios de melhor imagem e som
Qualquer modelo de televisão em uso ou à venda no Brasil necessita de um conversor para receber o sinal da TV digital. O televisor, contudo, precisa ter plugues na parte traseira. Se houver apenas a entrada de antena, o conversor não pode ser conectado
Também pode ser usado um televisor com o conversor embutido. Três fabricantes já lançaram modelos no país com preços entre R$ 8 mil e R$ 19 mil
De qualquer forma, é preciso uma antena (interna ou externa) que capte sinais UHF (do canal 14 em diante)

Redação
Zero Hora

Como ficam as TVs por assinatura
A Net já tem um decodificador para alta definição (HD) e pretende oferecer até o fim do ano nas cidades onde houver transmissão no novo formato. Os aparelhos Net Digital atualmente em uso não captam a alta definição
A Sky também terá um codificador para captar HD, mas ainda não conta com previsão de lançamento. Deve estar disponível ao longo de 2008
Enquanto não tiver os novos seletores, o assinante que pretende ver imagens em alta definição precisa dispor do conversor (ou um televisor com o conversor embutido) e a antena UHF. No controle remoto da TV deve fazer a troca de entrada do sinal, deixando de ver pelo sistema de assinatura para assistir ao canal aberto

Na antena parabólica
Não haverá alteração para quem assiste TVs abertas com o sinal vindo diretamente do satélite

TV digital estréia apenas na Grande SP, sem interatividade e pedindo mais gastos

Redação
Folha Online

Finalmente a TV digital chega ao Brasil. As transmissões oficiais das emissoras abertas começam na noite do próximo domingo, apenas na Grande São Paulo. A promessa é de imagens melhores que as da analógica: o sinal pega ou não pega, sem o meio-termo de chuviscos e fantasmas.

Segundo normas do Fórum do SBTVD (Sistema Brasileiro deTV Digital), todas as emissoras abertas oferecerão sua programação, na íntegra, em formato digital a partir do próximo dia 2.

A maior parte dos programas será exibida em SD, que significa definição padrão, melhor que a atual, mas inferior à alta definição (HD ou full HD).

O formato HD é melhor que o de DVD, e é possível perceber bastante diferença em relação ao formato analógico até em televisões de tubo. O full HD só poderá ser assistido em TVs de alta resolução, que custam mais de R$ 3.000.

Para usufruir desse benefício, entretanto, será preciso ter uma antena UHF e adquirir um conversor, que custará entre R$ 499 e R$ 1.099; o governo esperava que eles fossem oferecidos por cerca de R$ 250.

Grande parte dos assinantes de TV paga vai precisar de duas caixinhas: a usada atualmente e o conversor para a TV digital aberta. Até agora, só a Net tem conversor híbrido.

Vantagens alardeadas da TV digital também não estarão acessíveis por enquanto. A escolha entre diversos programas simultâneos em um mesmo canal ainda não é viável, e a interatividade ainda está longe de se tornar realidade.

Como o sistema Ginga, responsável por essa funcionalidade, está ainda em fase de testes, é bem provável que o conversor adquirido hoje fique obsoleto em apenas um ano, quando o software que tirará a burrice da caixinha deve ficar pronto.

As emissoras dizem que estão se preparando para oferecer programas interativos, mas há ainda outra questão a solucionar: não foi definido qual será o canal por onde o telespectador mandará suas respostas --se a rede telefônica comum ou a banda larga.

É claro que essa tecnologia vai amadurecer; afinal,está apenas começando o que deve ser a principal mudança da televisão desde o lançamento, no Brasil, dos aparelhos coloridos na década de 1970. Por isso, se você ainda não quiser ou puder se adaptar, pode ficar tranqüilo: o sinal analógico estará disponível até julho de 2016.

TV digital estréia apenas na Grande SP, sem interatividade e pedindo mais gastos

Redação
Folha Online

Finalmente a TV digital chega ao Brasil. As transmissões oficiais das emissoras abertas começam na noite do próximo domingo, apenas na Grande São Paulo. A promessa é de imagens melhores que as da analógica: o sinal pega ou não pega, sem o meio-termo de chuviscos e fantasmas.

Segundo normas do Fórum do SBTVD (Sistema Brasileiro deTV Digital), todas as emissoras abertas oferecerão sua programação, na íntegra, em formato digital a partir do próximo dia 2.

A maior parte dos programas será exibida em SD, que significa definição padrão, melhor que a atual, mas inferior à alta definição (HD ou full HD).

O formato HD é melhor que o de DVD, e é possível perceber bastante diferença em relação ao formato analógico até em televisões de tubo. O full HD só poderá ser assistido em TVs de alta resolução, que custam mais de R$ 3.000.

Para usufruir desse benefício, entretanto, será preciso ter uma antena UHF e adquirir um conversor, que custará entre R$ 499 e R$ 1.099; o governo esperava que eles fossem oferecidos por cerca de R$ 250.

Grande parte dos assinantes de TV paga vai precisar de duas caixinhas: a usada atualmente e o conversor para a TV digital aberta. Até agora, só a Net tem conversor híbrido.

Vantagens alardeadas da TV digital também não estarão acessíveis por enquanto. A escolha entre diversos programas simultâneos em um mesmo canal ainda não é viável, e a interatividade ainda está longe de se tornar realidade.

Como o sistema Ginga, responsável por essa funcionalidade, está ainda em fase de testes, é bem provável que o conversor adquirido hoje fique obsoleto em apenas um ano, quando o software que tirará a burrice da caixinha deve ficar pronto.

As emissoras dizem que estão se preparando para oferecer programas interativos, mas há ainda outra questão a solucionar: não foi definido qual será o canal por onde o telespectador mandará suas respostas --se a rede telefônica comum ou a banda larga.

É claro que essa tecnologia vai amadurecer; afinal,está apenas começando o que deve ser a principal mudança da televisão desde o lançamento, no Brasil, dos aparelhos coloridos na década de 1970. Por isso, se você ainda não quiser ou puder se adaptar, pode ficar tranqüilo: o sinal analógico estará disponível até julho de 2016.

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